sábado, 28 de junho de 2014

MISSA DE CORPO PRESENTE DE DOM MOACYR JOSÉ VITTI, ÁS 15:00 HORAS

Informamos a todas mensageiras (os) que nesta Sexta Feira 27  de Junho, ás 15:00 horas. acontece
Missa de Corpo presente, de Dom Moacyr José Vitti, com a responsabilidade do Movimento de
Capelinhas; Contamos com todas mensageiras uniformizadas, com camiseta ou broche, na Missa
ás 15:00 horas, para a última homenagem do Movimento Capelinhas Arquidiocese de Curitiba. 

Corpo de Dom Moacyr será velado na Catedral de Curitiba
Por Assessoria de Comunicação em 26 de Junho de 2014
A Arquidiocese de Curitiba informa, após coletiva de imprensa, que o corpo do nosso querido arcebispo Dom Moacyr José Vitti, será velado na Catedral Basílica de Curitiba. A chegada do corpo stá prevista para às 24 horas (meia-noite) de hoje. Seu copro será velado até a manhã de sábado (28), com missas de hora em hora. A missa de corpo presente será às 9 horas da manhã do dia 28 (sábado), seguida de sepultamento no jazigo da própria Catedral. Informamos que a missa das 8 horas de sábado será realizada pelo Padre reginaldo Manzotti.

Dom Moacyr José Vitti nasceu no dia 30 de novembro de 1940, no bairro Santana, Piracicaba/SP. Filho de João Vitti e Sophia Vitti, já falecidos em Americana.
Entrou para o Seminário Estigmatinos em 17 de janeiro de 1953. Estudou em Ribeirão Preto, fez o noviciado em 1960 e a primeira profissão religiosa no município Casa Branca/ SP. Cursou Filosofia e Teologia no Instituto Estigmatinos de Campinas. Fez sua profissão perpétua em 9 de dezembro de 1963 e foi ordenado sacerdote na Capela da Santíssima Trindade, em Campinas/ SP, em 16 de dezembro de 1967.
Trabalhou por seis anos na Pastoral Vocacional e foi conselheiro provincial. Depois, por mais seis anos foi vice-geral da Congregação dos Estigmatinos em Roma e em seguida provincial da Província de Santa Cruz no Brasil.
Doutorou-se em Teologia na Universidade Angelicum, de Roma. Sua nomeação como bispo auxiliar da Arquidiocese de Curitiba ocorreu no dia 18 de novembro de 1987. A ordenação episcopal realizou-se em Americana/SP no dia 3 de janeiro de 1988.
A nomeação de bispo diocesano de Piracicaba/SP ocorreu no dia 15 de maio de 2002, no ano Jubilar de Ouro da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. Em 19 de maio de 2004, Dom Moacyr foi nomeado arcebispo de Curitiba, tomando posse no dia 18 de junho na Catedral Basílica Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.
Dom Moacyr José Vitti, faleceu na tarde desta quinta-feira (26), devido a um infarto fulminante. Dom Moacyr estava organizando o Lançamento das Missões em Curitiba, que aconteceria no dia 21 de novembro deste ano.
A Arquidiocese de Curitiba, juntamente com familiares, amigos e fiéis estão em luto

EXCLUSIVO MENSAGEM PAPA FRANCISCO, COPA MUNDO 2014



domingo, 15 de junho de 2014

MOMENTO HISTÓRICO, PAPA PIO XII, PROCLAMA O DOGMA DA ASSUNÇÃO DE MARIA.

     
O último, no sentido de mais recente, dos quatro dogmas marianos é o da assunção em corpo e alma ao céu de Maria, proclamado pelo Papa Pio XII, no dia 1º de novembro de 1950, festa de Todos os Santos. Esta verdade de fé só tem sentido considerada como conseqüência lógica da maternidade divina de Maria. Maria é uma criatura de Deus Criador, por isso mesmo teve um início e um final de vida na terra. No início, temos sua conceição imaculada, em previsão de sua maternidade divina. No final, temos sua assunção gloriosa, como coroamento de uma vida humana vivida sem pecado, "cheia de graça" (Lc 1,28), íntegra no corpo e na alma, inteiramente consagrada à missão para a qual Deus a escolhera. 

Na curta fórmula usada pelo Papa Pio XII para proclamar o dogma da assunção de Maria, que vem dentro da constituição apostólica "Munificentissimus Deus", são explicitamente citados os outros dogmas marianos: a conceição imaculada, a maternidade divina e a virgindade perpétua. A solene fórmula é esta: "Pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que a Imaculada Mãe de Deus sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celestial". No texto da constituição, o Papa acentua "a maravilhosa harmonia existente entre os privilégios concedidos por Deus àquela que o mesmo Deus quis associar ao nosso Redentor". 

Não vamos aqui discutir exegeticamente o sentido dos termos usados pelo Papa para a declaração do dogma. Já foram escritas centenas e centenas de páginas sobre isso. Apenas digamos que as palavras do Papa evitam falar sobre a morte ou não morte corpórea de Maria; evitam falar sobre o que seja o corpo humano e qual sua condição ao ser elevado ao céu; evitam falar do relacionamento entre corpo e alma; evitam usar algum verbo que sugira que o céu seja algum lugar determinado, "nas alturas", por exemplo. Evidentemente os belíssimos quadros de Murillo e de outros pintores marianos, que fixaram em telas a assunção, sugerem ter sido Maria "levada pelos anjos" ao "mais alto" céu. O dogma não entrou nesse linguajar humano, muito compreensível, por sinal, porque sempre se imaginou Deus nas alturas e o diabo nos abismos. 

O Papa Pio XII, na mesma constituição, faz, logo no início, uma longa referência ao nexo entre Maria assunta e Maria imaculada. Cito o belíssimo e fundamental texto, que espantou alguns grandes teólogos: "O privilégio da assunção brilhou com novo fulgor, quando o nosso predecessor Pio IX, de imortal memória, definiu solenemente o dogma da Imaculada Conceição. De fato, estes dois dogmas estão estreitamente conexos entre si. Cristo com a própria morte venceu a morte e o pecado, e todo aquele que pelo batismo de novo é gerado, sobrenaturalmente, pela graça, vence também o pecado e a morte. Deus, porém, por lei ordinária, só concederá aos justos o pleno efeito desta vitória sobre a morte, quando chegar o fim dos tempos. Por esse motivo, os corpos dos justos corrompem-se depois da morte, e só no último dia se juntarão com a própria alma gloriosa. Mas Deus quis excetuar desta lei geral a Bem-aventurada Virgem Maria. Por um privilégio inteiramente singular, ela venceu o pecado com a sua conceição imaculada; e por 

esse motivo não foi sujeita à lei de permanecer na corrupção do sepulcro nem teve de esperar a redenção do corpo até o fim dos tempos. Quando se definiu solenemente que a Virgem Maria, Mãe de Deus, foi imune desde a conceição de toda a mancha, logo os corações dos fiéis conceberam uma mais nova esperança de que em breve o Supremo Magistério da Igreja definiria também o dogma da Assunção corpórea da Virgem ao céu". 

Se o dogma da Assunção é recente, a devoção a Nossa Senhora Assunta faz parte da piedade popular desde os primeiros séculos da Igreja. Nos primeiros séculos celebrava-se a "dormição" de Maria, cercada de muitas lendas, algumas até com evidentes heresias. Mas nenhuma dessas celebrações separava Maria de seu Filho glorioso. A celebração chamava-se também "Trânsito de Maria" e já então divergiam as opiniões sobre a morte ou não morte da Mãe de Jesus. Essas celebrações eram cercadas de muito carinho, sobretudo numa fértil e impressionante imaginação sobre os modos como Jesus teria vindo buscar sua Mãe e quem vinha em companhia dele para levar Maria aos céus. 

Já no século V temos documentos da festa da Assunção no dia 15 de agosto e a festa vem enumerada junto com as festas da Natividade, da Apresentação, da Anunciação e da Purificação de Maria. E era por ocasião destas festas que os Santos Padres pronunciavam suas homilias marianas, fixando assim, através dos séculos, uma doutrina teológica que, seguramente, foi sustentada, alimentada e celebrada pela piedade popular. O Papa Pio XII, na Constituição Apostólica para a declaração do dogma, lembra que "nas homilias e orações para o povo na festa da Assunção da Mãe de Deus, os santos Padres e os grandes doutores falavam de uma festa já conhecida e aceita. Com a maior clareza a expuseram; apresentaram seus sentido e conteúdo com profundas razões, colocando especialmente em plena luz o que a festa tem em vista: não apenas que o corpo morto da Santa Virgem Maria não sofrera corrupção, mas ainda o triunfo que ela alcançou sobre a morte e a sua celeste glorificação, a exemplo de seu Unigênito Jesus Cristo". 

Um desses Santos Padres, sempre citado e citado pelo próprio Papa Pio XII, é São João Damasceno (650-750). É dele este texto: "Convinha que aquela que guardara ilesa a virgindade no parto, conservasse seu corpo, mesmo depois da morte, imune de toda a corrupção. Convinha que aquela que trouxera no seio o Criador fosse morar nos tabernáculos divinos. Convinha que a esposa, desposada pelo Pai, habitasse na câmara nupcial dos céus. Convinha que, tendo demorado o olhar em seu Filho na cruz e recebido no peito a espada da dor, ausente no parto, o contemplasse assentado junto do Pai. Convinha que a Mãe de Deus possuísse tudo o que pertence ao Filho e fosse venerada por toda a criatura como mãe e serva de Deus". 

O Santo Padre cita vários outros grandes autores antigos e conclui: "Por conseguinte, desde toda a eternidade unida misteriosamente a Jesus Cristo, pelo mesmo desígnio de predestinação, a augusta Mãe de Deus, imaculada na concepção, virgem inteiramente intacta na divina maternidade, generosa companheira do divino Redentor, que obteve pleno triunfo sobre o pecado e suas conseqüências, ela alcançou ser guardada imune da corrupção do sepulcro, como suprema coroa dos seus privilégios. Semelhantemente a seu Filho, uma vez vencida a morte, foi levada em corpo e alma à glória celeste, onde, rainha, refulge à direita do seu Filho, o imortal rei dos séculos". 

São Francisco de Assis tinha especial devoção à Imaculada Conceição, tanto que mandou fazer um altar especial para ela. Mas a devoção predileta do primeiro teólogo da Ordem Franciscana, Santo Antônio (+1231), era Nossa Senhora Assunta, Nossa Senhora da Glória. Morreu cantando a antífona das Laudes da Virgem: "Ó gloriosa e excelsa Senhora, bem mais que o sol brilhais". Entre seus esquemas de sermões, há um inteiro dedicado à Assunção de Maria. Parte do texto do Eclesiástico: "Como um vaso de ouro maciço, ornado de toda espécie de pedras preciosas, como a oliveira carregada de frutos e como o cipreste que se eleva até as nuvens" (Eclo 50,10-11). Cito a passagem, onde fala de Maria como o trono do Altíssimo: "O lugar dos pés do Senhor foi Maria Santíssima, da qual recebeu a humanidade. Este lugar glorificou-o no dia de hoje, porque a exaltou acima dos coros dos anjos. Por isso se percebe claramente que a Virgem Santíssima foi assunta com aquele corpo que foi o lugar dos pés do Senhor. Donde a palavra do Salmo:

"Sobe, Senhor, para o lugar do teu repouso, tu e a arca da tua santificação" (Sl 132,8). O Senhor subiu, quando se assentou à direita do Pai. Subiu também a arca da sua santificação, quando no dia de hoje a Virgem Mãe chegou ao tálamo celestial". Santo Antônio termina o esquema, lembrando que, aquela que fora na terra o trono do Senhor, hoje é posta num trono de luz eterna. 

Logo depois de proclamar o dogma da Assunção em corpo e alma ao céu, o Papa Pio XII rezou uma oração composta por ele. Destaco apenas dois tópicos, para encerrar a nossa reflexão: Ó Virgem Imaculada, Mãe de Deus e Mãe dos homens, cremos, com todo o fervor de nossa fé, em vossa assunção triunfal em corpo e alma ao céu, onde sois aclamada Rainha por todos os coros dos anjos e todas as legiões dos santos, e a eles nos unimos para louvar e bendizer o Senhor, que vos exaltou sobre todas as demais criaturas, e para vos oferecer as expansões da nossa devoção e do nosso amor. Cremos que, na glória, onde reinais, revestida do sol e coroada de estrelas, sois, depois de Jesus, a alegria e o júbilo de todos os anjos e de todos os santos. E nós, desta terra onde somos peregrinos, confortados pela fé numa futura ressurreição, volvemos nossos olhos para vós, nossa vida, nossa doçura e nossa esperança".

Por Frei Clarêncio Neotti, O.F.M 
www.franciscanos.org.br

sexta-feira, 6 de junho de 2014

NO BRASIL DA COPA, UNIVERSIDADE SE TRANSFORMA EM ESCOLA DE SATANISMO.

UFF vai apurar denúncia de festa com ritual satânico, drogas e orgias

Evento foi realizado por universitários em unidade de Rio das Ostras, RJ.
Imagem mostra crânio humano usado em suposto ritual de magia negra.

Júnior Costa Do G1 Região dos Lagos
Festa na UFF de Rio das Ostras (Foto: Reprodução/Rede social)Crânio humano foi usado em suposto ritual de magia negra em festa na UFF de Rio das Ostras
(Foto: Reprodução/Facebook)
A reitoria da Universidade Federal Fluminense, em Rio das Ostras, na Região dos Lagos do Rio, anunciou nesta sexta-feira (30), que vai abrir sindicância urgente para investigar denúncias sobre uso de drogas e álcool no pólo da unidade. Denúncias também relataram orgias e rituais satânicos no evento, divulgado nas redes sociais com o título de "Xereca Satânik - A Festa", em que foram convidadas mais de duas mil pessoas.
Imagens registradas por alunos durante a festa que aconteceu na última quarta-feira (28), mostram mulheres mascaradas e nuas. Em uma delas, a genitária de uma mulher estaria sendo costurada.
Festa na UFF de Rio das Ostras (Foto: Reprodução/Rede social)Denúncia diz que mulher teve a genital costurada no
evento (Foto: Reprodução/Facebook)
Em outras fotos mulheres aparecem nuas num suposto ritual de magia negra, inclusive, com uso de um crânio humano. Um estudante da instituição, que pediu para não ser identificado, contou que as bebidas alcoólicas usadas na festa ficaram armazenadas dentro do novo anexo da UFF.
"A festa ocorreu ao lado do prédio novo chamado multiuso. O diretor do pólo permitiu o armazenamento de bebidas dentro da universidade. O uso de drogas é praticamente liberado. Precisamos de uma intervenção urgente", disse.

O G1 procurou a direção do pólo, mas nenhum pronunciamento foi feito. O reitor da UFF, Roberto Salles, informou à reportagem do G1 que além da abertura de uma sindicância, proibiu os diretores do pólo de se pronunciarem sobre as festas que acontecem dentro da instituição. Concluiu, afirmando que todas as informações serão apuradas e os responsáveis punidos.

O G1 não conseguiu contato com a organização do evento. No convite, na rede social, o evento foi divulgado como uma "Festa de confraternização do Seminário Corpo e Resistência e - 2° Seminário de INVESTIGAÇÃO & CRIAÇÃO do Grupo de Pesquisas/CNPq Cultura e Cidade Contemporânea".